top of page

Conteúdo Informativo

Olho no Óleo Mais informa dados sobre os produtos testados. Além disso, fornecemos ao público as informações e os conhecimentos de que precisam para tomar decisões informadas sobre a qualidade e o desempenho das marcas de lubrificantes com base nos dados. Este é um trabalho independente, caso você queira contribuir com a melhoria e desenvolvimento deste trabalho torne-se um Assinante Mais.

Clicando no link abaixo você acessa Boletins e Informativos Técnicos compartilhados.

BITs

Logo abaixo está o escopo de análise adotado para levantamento das informações divulgadas nos vídeos, onde é apresentado os testes físico/químico que são realizados sempre com lubrificantes novos, inicialmente com óleos de motores, mas será compreendido também em breve óleos para transmissão manual e automática, diferencial, caixa de transferência, ou seja todo tipo de  óleo que possamos encontrar no mercado com aplicação em automóveis, motocicletas, caminhonetes, caminhões leves e pesados.

METODOLOGIA

Todos os testes aplicados nas amostras coletadas por Olho no Óleo Mais são realizados na ALS Global, e seguem o mesmo padrão, para que possamos realizar comparações entre produtores diferentes, mas tais comparações são realizadas entre produtos com as mesmas características (normas e/ou especificações).

São realizadas verificações de informações pertinentes ao rótulo e embalagem do produto, tais como: descrição, composição, data de fabricação, validade, lote, registro ANP, lacres e vedações.

As amostras são mantidas por seis meses. Qualquer dúvida por parte do fabricante sobre os dados apresentados para uma dada amostra deve ser conhecida antes do período de retenção.

Caso um fabricante de lubrificantes tenha dados de teste independentes demonstrando que o seu lubrificante oferece maior qualidade e/ou desempenho, e demais informações pertinentes a composição deste lubrificante testado, recebemos essas informações e permanecemos preparados para publicá-lo neste site, se e quando fornecido. 

SELEÇÃO DOS LUBRIFICANTES

Olho no Óleo Mais seleciona, coleta e analisa 4 marcas de lubrificantes por mês. Essas amostras são selecionadas aleatoriamente, coletados no mercado de venda direta ao consumidor final, testados independentemente, e todos os resultados são publicados através de vídeos exclusivos neste site sem influência do fabricante da marca, ou qualquer outra pessoa.

Dentre os lubrificantes coletados podem ser incluídos produtos com e sem certificação API, ACEA, ILSAC, JASO. 

ELEMENTO GERAL e FONTES DE CONTAMINAÇÃO

Esse Grupo é muito importante não apenas para medir a quantidade de aditivos, mas também monitorar o óleo lubrificante abastecido nos equipamentos. Eles identificam falhas operacionais nocivas aos componentes, como abastecimento de óleo incorreto para aplicação e mistura.

FERRO (Fe)

Revestimentos de cilindros, virabrequins, engrenagens, eixos, válvulas, rolamentos antifricção, ferrugem, água do radiador.

CROMO (Cr)

Revestimentos de cilindro, anéis, eixos, mancais antifricção, vazamento interno de líquido refrigerante, entrada de sujeira, revestimentos.

NÍQUEL (Ni)

Mancais antifricção, engrenagens, componentes de turbinas, válvulas e guias de válvulas, revestimentos, contaminantes de combustível.

MOLIBDÊNIO (Mo)

Anéis de pistão, anéis síncronos, aditivos de óleo, graxas, aditivos sólidos (antifricção), vazamento interno de refrigerante.

VANÁDIO (V)

Lâminas de turbinas, válvulas, contaminantes de combustível.

MANGANÊS (Mn)

Eixos, válvulas, rolamentos antifricção, entrada de sujeira.

TITÂNIO (Ti)

Componentes de turbinas, molas, válvulas, cerâmica, entrada de sujeira.

ALUMÍNIO (Al)

Pistões, mancais de deslizamento, conversores de torque, arruelas de pressão, buchas, carcaças, bombas, graxa, entrada de sujeira.

COBRE (Cu)

Mancais de deslizamento, buchas, arruelas de pressão, todos os componentes feitos de "ligas de metal amarelo" (como bronze, bronze de fósforo ou latão), engrenagens helicoidais, embreagens, freios, sistema de refrigeração, aditivos de óleo, graxas para montagem.

ESTANHO (Sn)

Rolamentos lisos, pistão intermitente, solda, sistema de refrigeração.

CHUMBO (Pb)

Rolamentos lisos, buchas, pacotes de embreagem, sistema de refrigeração, solda, aditivos para óleo, aditivos para gasolina, subprodutos da combustão, graxas, revestimentos.

MAGNÉSIO (Mg)

Aditivos de óleo detergente, água do mar, revestimentos, blocos de motor, caixas/carcaças.

CÁLCIO (Ca)

Aditivos de óleo detergente, graxas, água do mar.

ZINCO (Zn)

Aditivos de óleo antidesgaste, componentes de latão, sistema de refrigeração.

FÓSFORO (P)

Aditivos de óleo extrema pressão, componentes de bronze.

ENXOFRE (S)

Aditivos de óleo extrema pressão, componente de óleo base.

BÁRIO (Ba)

Aditivos de óleo detergente.

BORO (B)

Aditivos de óleo modificador de atrito, vazamento interno de refrigerante.

SÓDIO (Na)

Vazamento interno de refrigerante, aditivos de óleo, graxas, entrada de sujeira, água do mar.

SILÍCIO (Si)

Entrada de sujeira, aditivos de óleo antiespumante, vazamento interno de refrigerante, graxas, compostos de montagem, pistões, ligas de silício/alumínio.


VISCOSIDADE CINEMÁTICA  à 40°C e 100°C

É definida como sendo a resistência que o fluido oferece ao escoamento. É uma das características mais importantes no controle do uso dos fluidos e deve ser mantida dentro dos limites estabelecidos para o serviço do óleo.

ÍNDICE DE VISCOSIDADE

Representa o comportamento da viscosidade do óleo ao variar a sua temperatura. Quanto mais alto é o índice, mais estável é sua viscosidade com a variação da temperatura.

 

ANÁLISE DE CONTAGEM DE PARTÍCULAS

 As altas concentrações de partículas suspensas no óleo são os principais vilões quanto à redução da vida útil dos componentes hidráulicos e dos sistemas de injeção dos motores. A ALS-Oilcheck adotou a norma ISO 4406 -1999 (4 µm, 6 µm, 14 µm) para disposição dos resultados, com objetivo de orientar o cliente nas práticas de manutenção adequadas para reduzir e controlar o nível de contaminação por partículas.

 

TBN

Número de basicidade total - responsável por indicar a quantidade de aditivo detergente ativo no fluido.

Pode ser definido como a habilidade do óleo lubrificante em neutralizar subprodutos da combustão ou compostos ácidos  oriundos da oxidação, em motores de combustão interna,  quanto   mais   elevado estiver a carga TBN nestes óleos lubrificantes, maior será a sua capacidade de neutralização de subprodutos da combustão e compostos ácidos que se formam durante a operação do equipamento.

 

TAN

Número de acidez total – utilizado para indicar o momento da troca do óleo.
O TAN é uma característica bastante importante no controle da vida útil de alguns lubrificantes, bem como é um indicador de grande utilidade na prevenção de falhas mecânicas (Manutenção Preditiva) em alguns equipamentos. Quimicamente, o TAN representa a quantidade de substância alcalina (expressa em mgKOH/g) necessária para neutralizar os ácidos presentes no óleo, provenientes da oxidação ocorrida na operação do equipamento ou decorrentes de contaminação.

OXIDAÇÃO

Incorporação química do oxigênio e perda de desempenho do fluido devido tempo de uso do óleo, condições de operação adversas ou anormais ou superaquecimento interno. Teste realizado por Infra Vermelho que tem como objetivo principal identificar substâncias presentes no óleo.

 

KARL FISCHER

Indicador do percentual de água presente no óleo.

Continue aproveitando nosso conteúdo
bottom of page
#google_responsive_slot_preview